
Paz que não me resta, tristeza a correr pelas minhas veias todas essas noite não vividas, todos esse dias esquecidos, toda uma vida em nome da morte, tão intocavel, meu corpo pálido, apenas sangue dentro.... E por fora a máscara do baile... Lembranças, tão dóceis, tão amigas...tão felizes.... Tudo continha aquela dose, mesmo que minima de importancia... Era comoe star com o anjos, num dia de sol... Minhas lágrimas antes chuva e brisa... Hoje se tornam cachoeiras estrondosas, em busca de um silencio que não vem... Os sorrisos hora tão simples... tornaram-se tão complexos... Nada mais é normal como foi.... E eu...onde estou?... Presa dentro de mim, na agonia... Nessa vazio tão particular, que será da vida sem o ser que a carrega... Que será de mim imersa nesse mar de aguas coloridas.... Tornei-me preto e branco em meio ao arco iris... Não existem palavras, mas existem pessoas, existe um eu... As facas da tempestade mataram o que me chamam coração, mas o olhos... negros desde sempre, brilharam como nunca.... Ainda me resta o olhar..timido a olhar-se no espelho... Mudo para todos, indiferente a quase tudo, ou ao nada... É como a flor carregada pela enchurrada, não importa quão unica ela seja... Em meio a enchurrada não faz diferença... A não ser pra ela mesma...... O vazio é tão preenchido pela tristeza, pela vontade de não ser... Por um bucólico desespero... Eu usa muitas mascaras para não ser descoberto... Vtimas? Culpados? Antes existicem e tudo seria menos morbido... Mas não eixstem,... Somos todos fatalidades... Umas mais, outras menos melancólicas.... remédios.. são mesmo uma boa criação, pra lavar todas essa devastação...
Por ques infinitos não acalentam mais, o simples... ficou tão complexo... A compreensão do todo, me foge cada vez mais... E eu vejo meu corpo, se afogando aos poucos sem resistencia... afogando-se no proprio mar... Seria esse o meu segredo?... Não importa... De fato deve ser loucura amar a dor, querer a morte, e deixar de ver a beleza... Quando tudo apresenta-se tão vulgar... Cada estrofe... cada respirar...Tudo contendo particulas de todos nós... São crianças passando fome, Humanos sem ter amor,Animais a pagar preços... Culturas que se chocam... Tudo isso me impressiona.. Pois minha tristeza é a aplicação de tudo isso...dentro...Aqui... nessas letras... Tentando sentir... Esse combate mortal entre mim e eu mesma..destrói muito mais que estruturas externas... Corrompe o meu ser... Me faz subtamente estar..... Não, eu não pretendo mais abrir minhas idéias como eu mesma... sad sofia faz melhor... O espelhom e mostra uma expressão nada feliz... as musicas... o céu... Meus olhos contem tantas lagrimas... tantas que ei de derramar... Cada uma apenas sentimento... Desejo tão fulgazmente parar, E tentar seguir.. Mas meus passos estão diminuindo... Cada dia parece ser o ultimo... Tenho me polpado de super dosagens, venenos ou excessos... Não preciso de atenção... Apenas de um novo coração, menos ferido.... De uma mente mais tranquila... A ligação humana, do meu ser com outros, me impede de ir, e ficar, tudo é absolutamente absurdo.... Se não morrer serás vegetal...Linda professia... Como entender essa tristeza...essa dor... Não posso conter as lagrimas a quebrar o silencio... Choro por minha morte... Por ser um corpo vazio..
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