A Presidenta Dilma Rousseff apoia Software Livre
09:11:00Vírus faz atualização causar 'tela azul da morte'
00:22:00Charlie Miller (esq., vencedor em 2009), Aaron Portnoy (TippingPoint), ‘Nils’ (dir., vencedor em 2009). (Foto: Divulgação/TippingPoint)
Tentativas de exploração do Adobe Reader cresceram junto do número de brechas encontradas em produtos da Adobe. (Foto: Divulgação/Scansafe)
A verdadeira razão para usarmos Linux
00:20:00Tradução Livre do texto: The REAL reason we use Linux (An Amazing Mind)
ATENÇÂO!!! Usuarios Linux com componentes VIA!!!
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Chrome OS não concorre com o Windows 7 e Linux, diz executivo do Google.
22:31:00Gerente global do Google defende que Chrome OS não compete nem com Windows 7 nem com distribuições de Linux e se esquiva quanto restrições.
O IDG Now! conversou com o gerente-geral de comunicação do Google, Eitan Bencuya, por e-mail para sanar algumas destas dúvidas.
Na entrevista, Eitan explica o funcionamento dos painéis, diz que o Chrome OS não concorre nem com o Windows 7 nem com distribuições de Linux e aponta que, sem internet, netbooks com Chrome OS apenas executam arquivos multimídia.
Questionado sobre a incoerência entre a liberdade de desenvolvimento e a restrição de uso do sistema, disponível apenas em máquinas que o Google aprovar, o executivo elegantemente se esquivou.
O Google anunciou nesta quinta-feira (19/11) que abriria o código do Chrome OS para que desenvolvedores sugerissem modificações no sistema. O Chrome OS deverá ser lançado apenas no final de 2010.
Porque restringir o Chrome OS apenas para novos netbooks? Esta atitude não contradiz a liberdade de desenvolvimento alardeada pelo Google?
O Google Chrome OS tem seu código aberto, então não existem restrições sobre o que você faz com o código.
Estamos trabalhando com diversas fabricantes de hardware para criar aparelhos especializados que são otimizados em segurança e velocidade, mas desenvolvedores já podem fazer com que o código base funcione em aparelhos sem estas eficiências.
Quem é o principal rival do Chrome OS: o Windows 7 ou distribuições de Linux?
Vemos o Chrome OS fundamentalmente como um modelo diferente de computação em relação a tudo que está aí - é um sistema operacional leve e aberto para usuários ávidos por internet construído ao redor de princípios como velocidade, simplicidade e segurança.
O vice-presidente de gerenciamento de produtos do Google, Sundar Pichai, afirmou que pretende reduzir o tempo de boot do Chrome OS, atualmente em 7 segundos. O quanto é possível diminuir este tempo?
Esperamos que, quando aparelhos com Chrome OS sejam lançados no próximo ano, usuários poderão ir do ligar a máquina aos seus e-mails em segundos.
Como o Chrome OS funcionará quando não houver conexão com a internet?
O uso primário do Chrome OS é para estar online. Atualmente, você pode executar arquivos (como músicas, vídeos e fotos) de cartões SD e pen drives quando está offline. Adicionalmente, aplicações online que usem HTML 5 funcionarão como esperado quando não houver conexão.
Que tipo de usos terão os painéis quando o Chrome OS estiver completo?
Painéis são pequenas janelas pop-up no canto inferior da tela que podem ser minimizadas.
Elas permitem ações como chat, cálculos ou execução de músicas sem se afastar da aba em que se trabalha. Painéis são a maneira do Chrome OS de lidar com a necessidade de diversas janelas, facilitando o gerenciamento.
Como o Google escolhe as aplicações que estão no "app menu"?
O Chrome OS ainda está a um ano do seu lançamento para consumidores tradicionais, e a interface, o design e as funções disponíveis agora provavelmente vão mudar no correr do próximo ano, já que continuaremos a desenvolver o produto.
Os atuais serviços que você vê no menu são apenas um exemplo dos tipos de aplicativos que podem aparecer e o que pode ser feito usando o Chrome OS. Netbooks vendidos provavelmente virão com um conjunto diferente de aplicativos.
Relembre a trajetória dos 10 anos de Linux para desktops
12:11:00Em 1999, a plataforma aberta se popularizou com o lançamento do Corel Linux OS, mas até hoje ocupa um pequeno espaço do setor.
A plataforma de código aberto Linux foi criada em 1991, mas passou a ser considerada como sistema operacional para desktops em meados de 1999, quando a Corel Corp. lançou o Corel Linux OS, dez anos atrás, quando a empresa produzia apenas software para a plataforma Windows.
Mas seu fundador, Michael Cowpland, queria ir além. A Corel já tinha obtido sucesso em 1998 com seu aplicativo para pequenos servidores para NetWinder e o editor de texto WordPerfect, ambos com tecnologia Linux.
Distribuição
O Corel Linux foi desenvolvido a partir do núcleo Debian 2.2.1.2 do sistema, e usou o ambiente de desktop KDE 1.1.2. Além do WordPerfect e dos aplicativos comuns do Linux (como o Emacs para edição de texto e programação), o sistema também contava com versões alfa do editor de planilhas Quattro Pro e os programas gráficos CorelDraw.
Google prepara encontro para detalhar funcionamento do Chrome OS
12:08:00Empresa deve falar mais sobre seu sistema operacional em evento na quinta-feira (19/11). Lançamento do produto está programado para 2010.
O Google prepara-se para divulgar ainda nesta semana mais informações sobre o seu sistema operacional, o Chrome OS.
A companhia de buscas organizou um evento para jornalistas na próxima quinta-feira (19/11), na California, apenas alguns dias depois de circularem rumores de que o código do sistema operacional seria lançado em breve.
Quando anunciou que estava desenvolvendo seu próprio sistema operacional baseado no Linux, o Google disse que lançaria o código aberto até o fim deste ano. Também foi dito que o Chrome seria feito inicialmente para netbooks, com os primeiros dispositivos chegando ao mercado no segundo semestre de 2010.
Entrar no mercado de sistemas operacionais pode ajudar o Google a encontrar novas formas de faturamento, já que atualmente quase toda a receita advém da publicidade nas buscas.
O Chrome OS também pode ser uma ameaça à Microsoft, que trabalhou duro para ganhar participação no mercado de netbooks, inicialmente dominado pelo Linux.
O Google afirma que está aperfeiçoando o Chrome porque o mercado precisa de um sistema operacional criado especificamente para a web. A maior parte das ferramentas do Google que não se relaciona com os mecanismos de busca é composta por aplicativos de internet, como Google Docs, Gmail e Maps.
Microsoft admite que ferramenta do Windows 7 usa código aberto
12:05:00A questão tinha sido inicialmente levantada por um blogger que adiantava na semana passada que a ferramenta parecia utilizar código do projecto ImageMaster, publicado sob licença GPL.
Logo depois do alerta a Microsoft suspendeu o acesso à ferramenta.
A aplicação em causa é o WUDT, uma ferramenta gratuita distribuída pela empresa de Redmond para criar drives de arranque a partir de dispositivos USB ou backups DVD da edição do Windows 7 distribuída em formato ISO.
Segundo Peter Galli, depois da análise do código a empresa confirmou a existência de código aberto, embora não de forma intencional. Apesar da aplicação ter sido desenvolvida por uma parceiro, este responsável garante que a Microsoft partilha responsabilidade na sua publicação já que não conseguiu identificar esta utilização no processo de revisão do código.
Depois da revisão de mais código presente na Microsoft Store, a empresa garante agora que este foi o "único incidente do género que conseguimos encontrar". Pretendendo respeitar os termos das licenças GPL a Microsoft vai disponibilizar esta semana o código fonte completo da aplicação segundo as regras do General Public License v2.
Esta não será a primeira vez que a Microsoft publica código em formato open source, mas normalmente a empresa não recorre ao GPL.
Microsoft admite que ferramenta para Windows 7 violava regras GPL
12:04:00Apesar de parte da ferramenta ter sido desenvolvida por terceiros, a empresa assumiu o erro publicamente e tomou medidas para corrigi-lo
Por Jacqueline Lafloufa
A ferramenta USB/DVD Dowload Tool, liberada pela Microsoft para a criação de drives e DVDs de boot do Windows 7, foi removida da loja online depois de ter sido descoberta uma violação das regras da licença GPL.
Windows 7 usa código do Linux, admite MS
12:01:00O aplicativo em questão é o USB Tool, uma ferramenta gratuita oferecida na Microsoft Store que permite a usuários criar arquivos de boot para o Windows 7 a partir de dispositivos USB, como um pen drive.
Este tipo de recurso pode ser muito útil, por exemplo, para instalar o Windows 7 em um netbook, que não possui drive óptico e, por tanto, deve copiar o sistema operacional de outras formas, como via download ou por meio de uma conexão a drive externo, via USB.
Em post no blog Port 25, o gerente da Microsoft para assuntos open-source, Peter Galli, explica que “após olhar o código em questão, nós podemos agora confirmar que ele esta aí (códigos sob GPL v2), apesar de isso não acontecer de forma intencional de nossa parte”, diz Galli.
Nota do autor: Em função do grande debate em torno da notícia, deixei mais claro no texto que o código em questão não faz parte do sistema operacional Windows 7, mas sim de uma ferramenta criada para facilitar a instalação do Windows 7 em máquinas sem drive óptico. Também estão no texto links para o texto de Peter Galli, da Microsoft, e para os termos da GPL v2, que embasam esta matéria. Não é intenção do texto discutir a qualidade dos sistemas operacionais e disputas em torno de distribuições Linux e o Windows.
Testes de urnas eletrônicas com hackers terminam sem que haja invasão
11:58:00Especialistas convocados não conseguiram quebrar a segurança da urna eletrônica que será usada pelo Tribunal Superior Eleitoral nas Eleições 2010.
Os testes com hackers realizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com as urnas eletrônicas que serão usadas nas Eleições 2010 terminaram sem que o sistema que contabiliza os votos fosse comprometido.
> TSE exalta hackers, mas descarta teste pela web
No último dia de testes, o TSE afirma que especialistas da Procuradoria Geral da República (PGR), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e da Polícia Federal (PF) tentaram invadir a urna eletrônica para alterar contagem de votos e fraudar eleições por diferentes métodos, mas não tiveram sucesso.
O representante da Polícia Federal tentou, sem sucesso, alterar as informações em cartões de memória que alimentam a urna eletrônica, mudando os votos antes mesmo do eleitor se apresentar à sua seção eleitoral.
Os especialistas do TST tiveram como estratégia alterar o boletim da urna, que imprime a comprovação do voto.
O plano teve relativo sucesso, mas a impressão fraudulenta não saia do mesmo tamanho da impressão original, o que comprometeria o sigilo da invasão.
Já os especialistas da PGR tentaram, também sem sucesso, substituir o sistema operacional original da urna eletrônica, baseado em Linux, para que pudessem controlar todos os processos do equipamento.
É a primeira vez que o TSE expõe o sistema de segurança da urna eletrônica à avaliação técnica antes da votação.
Segundo o secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Giuseppe Janino, a falta de sucesso nos testes prova que eleitores não devem se preocupar com a segurança do sistema.
Como último passo do processo, o ministro do TSE, Ricardo Lewandowski, anunciará na próxima sexta-feira (20/11) os vencedores dos três prêmios em dinheiro para as melhores sugestões técnicas que sofistiquem a segurança da urna eletrônica.
Os prêmios serão de cinco mil reais, três mil reais e dois mil reais.
TSE exalta ação de hackers nas urnas, mas descarta teste promovido pela web
11:55:00O teste permitiu que 38 especialistas em segurança digital tentassem aplicar estratégias para quebrar as barreiras de segurança da urna eletrônica e explorarem ataques que permitiriam a manipulação dos votos e a consequente fraude das eleições no Brasil.
Anunciado em outubro, o evento promovido pelo TSE ocorreu entre os dias 10 e 13 de novembro, na primeira vez em que as urnas eletrônicas estiveram disponíveis para que fossem testadas por especialistas sem ligações diretas com o tribunal eleitoral.
Para o secretário de tecnologia do TSE, Giuseppe Gianino, o teste "não foi só um desafio, mas também uma forma de, através do meio científico e acadêmico, melhorar os dispositivos de segurança" que garantem a isenção do processo eleitoral no Brasil.
Classificado por Gianino como inédito internacionalmente, o teste com hackers será integrado ao ciclo eleitoral de dois anos montado pelo TSE para revisar especificações técnicas e preparar as urnas que serão usadas nos pleitos.
O executivo, porém, descarta a possibilidade de levar o teste para fora de ambientes controlados pelo TSE, oferecendo as soluções de segurança online para que hackers possam tentar quebrar os sistemas remotamente.
"O teste deve ser realizado dentro de ambiente controlado e com observação da comissão disciplinadora para que sirva de material para promover a melhoria. Não vamos simplesmente submeter a urna a testes sem que haja retornos produtivos", explicou.
O grupo de especialistas contou com peritos em tecnologia da Polícia Federal, Marinha, Controladoria Geral da União, Procuradoria Geral da República e Tribunal Superior do Trabalho, além de empresas privadas, como a Cáritas Informática e a ISSA. Membros da academia, como a Universidade de Brasília, também participaram da prova.
Entre os dez planos de ataque realizados pelos especialistas, tentou-se fraudar o resultado das eleições por invasão de software, o que permitiria desvios de votos e criação e manipulação de dados que trouxessem suspeitas ao processo, ou por hardware, como a leitura por radiofrequência do apertar de cada tecla, método não invasivo para descobrir a escolha do eleitor.
Além da migração para o sistema Linux, realizada para as eleições de 2008, a incapacidade dos especialistas em invadirem a urna eletrônica tem relação, segundo Gianino, com "vários dispositivos de segurança encadeados que, uma vez estabelecidos, tornam a fraude inviável", adicionado "várias barreiras de segurança vinculadas" que dificultam o ataque.
A troca do sistema operacional (anteriormente, o TSE usava os sistemas VirtuOS e Windows CE, da Microsoft) forçou o órgão a reescrever os aplicativos usados pela urna eletrônica, o que ajudou na sofisticação dos mecanismos de segurança do equipamento.
A ação dos peritos que tentaram invadir a urna se desdobrou em sugestões para melhoria da segurança do equipamento.
O TSE anuncia nesta sexta-feira (20/11) os prêmios de cinco mil reais, três mil reais e dois mil reais para as melhorias e sugestões técnicas.